“Eu vi a miséria do meu povo. Ouvi o seu grito por causa dos seus opressores; pois eu conheço as suas angústias.”
(Ex 3,7).
Este apelo de Deus é tão atual que nos deve impelir à revolta face à indiferença e às injustiças dos nossos dias. Uma situação inquietante e que não pode calar os nossos corações diz respeito à imigração e à falta de recursos na área agrícola para a realização de trabalhos sazonais.
A imigração é um assunto que todos conhecemos e que entra continuamente em nossas casas através dos meios de comunicação social. Tantas pessoas que morrem no Mar Mediterrâneo e em tantos sítios, quantas vítimas do tráfico humano, prostituição e da escravatura laboral. A maioria destes imigrantes busca apenas a melhoria da qualidade de vida para si e para a sua família. É legítimo a cada pessoa defender a dignidade humana. Como cristãos devemos recordar-nos do mandamento de Jesus: “ama o próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Se colocar em prática esta lei de Deus, o outro torna-se próximo, a sua dor preocupa-me, a sua história interessa-me.
Por outro lado, assiste-se à falta de recursos humanos para a execução de trabalhos sazonais na apanha de vegetais e frutas. Esta falta de recursos é de tal modo grave que muitos empregadores têm prejuízos derivado à falta de recursos humanos. Por exemplo, conhecemos campos cultivados que se estão a estragar devido à falta de trabalhadores necessários para as colheitas.
Este é o mote para o Missão+ 22, uma experiência de voluntariado missionário com imigrantes na região Oeste de Portugal, mais particularmente nas Caldas da Rainha e Óbidos. Trata-se de um campo de férias de 16 a 21 de agosto onde os jovens partilham da realidade dos imigrantes através do trabalho manual, como a apanha da batata doce e do tomate. A atividade pressupõe ainda a escuta das histórias de vida e a evangelização. São 6 dias de voluntariado verdadeiramente enriquecedores e transformadores.
Levanta-te e desconfina o coração ao voluntariado. Tu podes fazer a diferença na vida de alguém!
A imigração é um assunto que todos conhecemos e que entra continuamente em nossas casas através dos meios de comunicação social. Tantas pessoas que morrem no Mar Mediterrâneo e em tantos sítios, quantas vítimas do tráfico humano, prostituição e da escravatura laboral. A maioria destes imigrantes busca apenas a melhoria da qualidade de vida para si e para a sua família. É legítimo a cada pessoa defender a dignidade humana. Como cristãos devemos recordar-nos do mandamento de Jesus: “ama o próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Se colocar em prática esta lei de Deus, o outro torna-se próximo, a sua dor preocupa-me, a sua história interessa-me.
Por outro lado, assiste-se à falta de recursos humanos para a execução de trabalhos sazonais na apanha de vegetais e frutas. Esta falta de recursos é de tal modo grave que muitos empregadores têm prejuízos derivado à falta de recursos humanos. Por exemplo, conhecemos campos cultivados que se estão a estragar devido à falta de trabalhadores necessários para as colheitas.
Este é o mote para o Missão+ 22, uma experiência de voluntariado missionário com imigrantes na região Oeste de Portugal, mais particularmente nas Caldas da Rainha e Óbidos. Trata-se de um campo de férias de 16 a 21 de agosto onde os jovens partilham da realidade dos imigrantes através do trabalho manual, como a apanha da batata doce e do tomate. A atividade pressupõe ainda a escuta das histórias de vida e a evangelização. São 6 dias de voluntariado verdadeiramente enriquecedores e transformadores.
Levanta-te e desconfina o coração ao voluntariado. Tu podes fazer a diferença na vida de alguém!
Humaniza (te)
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